e olha que tem até uns gráficos e tal...
Almanaque Temático 8: Cebolinha - Planos Infalíveis
História de Abertura: "Monstros da Noite" - Numa noite fria e tenebrosa, a turminha resolve assistir filmes de terror na casa da Mônica. Como de costume, Cebolinha e Cascão colocam em prática um plano infalível para assustar a gorda. Participação especial do DoContra fazendo o papel da Morte no funeral do Godofredo, o sapinho da privada.
História de Miolo: "Coincidência Demais" - Cebolinha tenta convencer o Cascão a participar de um plano completamente absurdo para roubar o coelhinho da Mônica.
História de Miolo: "O Novo Plano" - Cebolinha decide fazer aulas de natação para ficar enorme, saradão e com os ombros largos pra, finalmente, enfrentar a Mônica no mano a mano. Essa é aquela história onde acontece o primeiro beijo entre os dois que eu tinha comentado aqui ;)
História de Fechamento: "O Melhor Plano que eu já bolei em toda a minha Vida" - O título já resume tudo! Cebolinha bolou o melhor plano infalível de toda a sua vida e teria tudo pra dar certo se o papel não saísse voando no meio do mercado onde a Mônica e a Magali estavam fazendo compras. Participação especial da Carmem da Esquina, do Superomão e dos Teletubbies :P
História de Miolo: "O Cliente tem sempre razão" - Abriu uma nova lanchonete no Bairro do Limoeiro e a Magali passa cinco páginas inteiras tentando decidir o que vai comer. Uma historinha bem fuleirama que eu escrevi em início de carreira :P
Tablóide da pág 14 - "Fábulas Modernas" - Mônica encontra João e Maria caminhando diretamente para a casa de doces da Bruxa da Floresta e decide mudar o rumo desse conto de fadas.
Tablóide da pág 60 - "Perdendo a Cabeça" - Uma piadinha rápida e rasteira com a turma do Penadinho :P
PS: Ainda não tenho em mãos as edições da Turma da Mônica Jovem 5 e Os Clássicos do Cinema Turma da Mônica 11 - Filmes de Terror. Então, parece que o checklist de dezembro ainda vai ter uma parte 3...
Mônica 24 - História de abertura: "Os substitutos do Papai Noel" – Algum motivo misterioso impede o Papai Noel de entregar os presentes de Natal às crianças e o Coelho da Páscoa resolve transformar toda a turma em "avatares" do Natal para ajudá-lo nessa tarefa.
SPOILER: Participação especial de quase todos os personagens da turminha, incluindo Chico Bento e Zé Lelé.
ERRATA: Por conta de alguma falha na Matrix, a Magali aparece com a fantasia errada na capa (não sei se dentro da história também está assim, ainda não tenho a revista para conferir). Ela deveria estar com aquele uniforme vermelho de Fada do Natal que ela usou na edição do ano passado e não com esse pijaminha amarelo.
Cebolinha 24 - História de abertura: "Como Montar uma Árvore de Natal" – Com as festas de Natal chegando vem o estresse característico dessa época. Cascão vai visitar o Cebolinha e percebe que todos estão contaminados com o vírus da correria do fim-do-ano. Como deixaram pra fazer tudo na última hora, acabaram esquecendo de preparar a ceia, de comprar os presentes, do amigo secreto da firma, de escrever a cartinha pro Papai Noel e o mais importante, de montar a árvore de Natal!
SPOILER: o segredo dos pés sem dedos do Cascão é finalmente revelado.
ERRATA: Por conta de mais uma falha na Matrix, a Magali (novamente ela) aparece na capa no lugar da Maria Cebolinha. Falhas na Matrix são raras de acontecer, mas quando acontecem é pra zoar o barraco de vez!
Fora essas duas histórias ainda têm outras edições com roteiros meus: A Turma da Mônica Jovem 5 e Clássicos do Cinema Turma da Mônica 11 - Filmes de Terror. Mas como estão sem capas e sinopses no site da Panini, fica pra parte dois do checklist, beleza? ;)
Abração!!
Caray!
Faz um tempão que eu não posto nada sobre jogos aqui :P
O fato é que eu estou até agora jogando uma porrada de Guitar-heros modificados que eu baixei e, pra ser sincero, Guitar-hero já tá dando no saco (e olha que eu ainda nem joguei o 3). O Spore tropeçou bonito quando descambou pro "jogo-de-navinha". Esse papo de "buscar animalzinho/atirar na nave inimiga/identificar árvorezinha/voltar pro planeta toda hora pra upgradear vinte mil coisas" jogou uma pá de cal num jogo que até então fazia valer a pena cada minuto... Minha civilização ainda tá lá, só me falta saco pra voltar... 
Enquanto isso, eu comecei o Indigo Prophecy que já de cara me parece um jogão. Mas não é um jogo pra qualquer hora tipo Guitar-hero. É um daqueles que vc precisa de uma pré-disposição (e muitas horas sobrando) pra se deixar levar por todo o climão de suspense e assassinato que querem te enfiar goela abaixo. A trama é meio pesada, vc tem entrar na pele do personagem pra fazer a experiência toda dar certo. É do caralho! Mas se vc tiver só meia-hora pra jogar, nem rola. E eu, que estou com toda a produção do final do ano atrasada, não tenho tanto tempo livre assim...
Nesse meio tempo, procurando algum joguinho casual pra me entreter entre um Chico Bento e outro, instalei o World of GOO, só de bobeira, pra ver no que dava. E fodeu. O que era pra ser um joguinho casual é na verdade um troço mais viciante que a Pipoca Doce da Vovozinha. 
Eu já tinha jogado a demo que saiu um tempo atrás e, desde o início, o que mais me impressionou foi a inovação na jogabilidade. O objetivo do jogo é simples, você tem que levar os GOOs (umas bolinhas coloridas que grudam umas nas outras, construindo pontes ou torres) até o cano no fim do mapa. Mais o jogo é muito mais do que isso... 
Quem jogou a demo acaba achando que o jogo vai ser uma eterna sequência de puzzles para resolver, do tipo "como é que eu vou levar essas bolinhas pretas daqui até ali?". Chegando no segundo capítulo, vc percebe que World of Goo cumpre bem mais do que promete. 
A partir dali os desafios são completamente diferentes, vc se dá conta que as bolinhas coloridas têm personalidades próprias (cada uma com uma função social distinta), a direção artística é perfeita dentro da proposta esquisita e estilizada do jogo, a simulação de física é genial (ver a sua torre desabar perto da entrada do cano não é tão genial assim), a trilha sonora é digna de nota, a criatividade de cada nível é tão foda que vc passa pra outra fase já se perguntando que merda vão mandar vc resolver dessa vez... e tem até um ambiente "meio-multiplayer" onde vc pode construir uma torre (com seus GOOs extras) e competir com os outros jogadores do mundo inteiro.
Resumindo, World of GOO é um jogaço que eu recomendo pra qualquer um que quiser dar um tiro na cabeça da sua produtividade desse mês. Mais tarde eu descobri que ele teve um antecessor chamado Tower of GOO, mas como esse eu ainda não joguei, vou deixar essa história para um outro por do sol...
Eu acabei de começar o terceiro capítulo (Cog in the Machine) e até agora o jogo não decepcionou. Se vc não jogou ainda, azar o seu... eu só sei que quando eu fecho os olhos eu ainda vejo as malditas bolinhas pretas saltando pra lá e pra cá :P
São Pedro deve estar de brincadeira.
Caiu o mundo hoje em Jundiaí... além do mundo caiu também a internet, o sinal do celular, a tv à cabo e pedras de gelo do tamanho de azeitonas.
Sem contar essa bela visão do apocalipse fora de hora (ainda não estamos em 2012) eu também ganhei um lindo aquário no teto do quarto ao lado :P
Trilha sonora pra noite de hoje, um pedacinho de Flood II do Sisters:
Mônica 23 - História de abertura: "A Folha do Limoeiro" – Denise (a louca) quer criar um jornalzinho para o Bairro do Limoeiro e pede a ajuda da Mônica para encontrar um furo de reportagem. Em destaque, a grande conspiração dos pinguins de louça selvagens que querem dominar todas as geladeiras do mundo!
Chico Bento 23 - História de abertura: "O Preguiçoso" - Chico Bento está atolado de serviço e com alguns problemas para resolver (como todo mundo, nessa época de fim de ano) e encontra uma maneira muito fácil de resolver tudo rapidex e tirar o corpo fora de suas responsabilidades: as poções mágicas da velha bruxa da floresta.
Dou um doce pra quem descobrir a referência escondida por trás dos nomes dos três dragões de estimação da velha Oneida ;)
Almanaque do Cebolinha 12 - História de abertura: "Tempo de eleição" – O Cebolinha decide organizar uma grande eleição para presidente do Clubinho e a Mônica acaba se candidatando ao cargo comprando os votos dos meninos com biscoitos de polvilho... péssimo exemplo pra todos os políticos honestos desse meu Brasil varonil (se ainda fossem bolinhos de chuva)...
PS: Não sei se tem mais histórias minhas nos miolos dos almanaques, se for o caso, depois eu faço um adendo, beleza? ;)
Como eu tinha prometido num post anterior, eu voltei aqui para dar continuidade ao checklist de outubro. Na verdade, nenhum almanaque desse mês republicou histórias minhas, então eu decidi postar sobre outras duas revistas que me escaparam em setembro: 
Turma da Mônica Jovem 0 - História de Abertura: "Eu cresci!" - Essa história foi escrita à quatro mãos com o Flávio em 2002 para apresentar a nova Turma da Mônica Jovem. É isso mesmo que você leu, ela foi escrita em 2002 e só esse ano chegou às bancas. Quem deu uma olhada na entrevista que o Estadão fez com o Maurício já está sabendo disso... no início, a Turma da Mônica Jovem não era pra ser mangá. Os desenhos eram mais sofisticados, com mais atenção aos cenários, com ângulos mais ousados, as histórias seriam coloridas e haveria uma pegada mais atual nos roteiros. Com o passar dos anos, por influência dos leitores, o projeto foi modificado e acabou virando uma espécie de mangá brasileiro. Essa história foi a única produzida com a antiga proposta em mente. Particularmente, eu sinto falta dos cenários detalhados e ângulos diferentes... mas aguardem até a quinta edição sair e tudo vai ficar bem ;)
Quem quiser ler essa história na íntegra, é só visitar o site oficial da revista e clicar no link Revista Digital.
Chico Bento 21 - História de miolo: "Errata!" - Essa história teve uma origem interessante. Na edição Chico Bento 15 saiu uma história chamada "Amigos nota 10!" que não foi escrita por mim, mas o roteirista (que eu não vou citar aqui pra não queimar o filme do rapaz) comeu bola quando escreveu que as caravelas de Cabral se chamavam Santa Maria, Pinta e Nina (que são as caravelas de Colombo). Então o Maurício encomendou essa "errata" que deveria sair no mês seguinte consertando a informação. O caso é que eu sou dotado de uma mega-turbo-power-velocidade pra escrever e a história só acabou saindo seis meses depois ;P
Bom, é isso! O Próximo post será sobre o checklist de novembro =DDD
Fazer um cursinho turbo de edição de charts pra tocar esse monstro no GuitarHero:
Que a FestComix é o evento mais esperado do ano por 11 em cada 10 nerds de São Paulo todo mundo já sabe...
É o mais próximo que existe no Brasil das grandes convenções norte-americanas, com uma porrada de atrações paralelas, entrevistas com artistas, lançamentos de revistas, concursos de Cosplay, palestras e cursos de quadrinhos.
Mas o que atrai mesmo a atenção da maior parte do público (uma multidão de leitores de quadrinhos, otakus, fanzineiros, aspirantes a desenhistas e roteiristas, admiradores de Star Wars e colecionadores de action-figures) são as ofertas. Onde mais vc pode encontrar todos os gibis que saíram esse mês (mangás e super-heróis) com 20% de desconto? Ou a Liga Extraordinária de Alan Moore (de R$ 42,00) por R$ 9,90? E ainda tem uma caralhada de DVDs, bonequinhos, livros de ilustração, gibis antigos e, o mais importante, todos os encadernados do Sandman em promoção!
Isso sem falar da Arena Comix, que nos três dias do evento - 17, 18 e 19 de outubro - promove um encontro dos fãs com os desenhistas mais queridinhos do quadrinho americano atual (Gabriel Bá, Fábio Moon, Renato Guedes e o meu camarada, e ex-desenhista da Turma da Mônica, Ivan Reis). E, de lambuja, ainda tem um bate-papo cabeça com os editores da Marvel e da DC no Brasil aguentando o rojão dos leitores mais xiitas.
Então anota aí:
Centro de Eventos São Luís
Rua Luís Coelho, 323
Próximo ao Metrô Consolação
Atrás da Av. Paulista
PS: Eu já estou com a minha lista de compras pronta há mais de dois meses, mas nem vou falar quando eu vou aparecer por lá para evitar os paparazzi :P
Alguns tesouros só o Rock Band (ou uma versão custom do Guitar hero) desenterra:
Esse é pra quem sempre quis jogar Rock Band mas não tem a bendita guitarrinha de plástico.
Na verdade, só algumas músicas foram convertidas para esse custom do Guitar Hero 2. Clássicos como "Tom Sawyer" do Rush ficaram inexplicavelmente de fora. Mas, de resto, é só alegria. As músicas, gravadas em sua grande maioria ao vivo, dão aquela sensação de um verdadeiro show de rock, com o público gritando e cantando os refrões. Outra importante falta foi a ausência das Star-powers nas faixas, o que tirou muito da diversão do jogo :(
O Set-list mistura músicas originais do Rock Band 1, Track Pack e DLCs:
E por falar em Guitar Hero, aí vão dois papéis de parede que eu fiz aqui:
Um pros mano...
e um pras mina...
Mais alguns daqueles esboços antigos que eu achei por aqui...
Clique para ampliar:
"Pêra chapada e bêbeda tocando air-guitar"
"Cabeça de minhoca"
"Tentáculos"
"Crescente"
"Gravata"
"Verme com cabeça de caveira saindo do casulo, 
Essa é pra quem já está cansado de jogar as mesmas músicas nos Guitar-Heros da vida.
Eduardo Burad montou um hack chamado "Guitar Hero II - Monsters of Rock" totalmente em português, com novas músicas, ambientes, guitarras e mais uma porrada de coisas customizadas. O carinha fez até uma capa de DVD pra você imprimir ;)
Eu sei que esse jogo já tá por aí há algum tempo (desde 23/12/07) mas eu só baixei hoje. Como eu já disse, eu sou sempre o último a saber das coisas :/
O Set-list tem algumas faixas memoráveis:
Faz uma caralhada de tempo que eu não coloco esboço nenhum por aqui. Meu plano inicial era fazer pelo menos um desenho novo (ou uma tira) por semana pra postar no blog. O problema é que com o final do ano chegando, meu tempo livre fica cada vez mais curto. Sorte minha que eu achei uma pasta com uma porrada de rabiscos antigos que não vão deixar a peteca cair nessa época de vacas magras.
(clique para ampliar)
"Caneca do Cebolinha"
"Gola xadrez"
"Sacerdote egípcio"
"Anticristo"
"Velociraptores"
"A Taturana-kiwi"O Post de hoje é sobre a primeira música da Playlist aí embaixo. Ela tem uma pegada meio post-punk, sombria como os melhores trabalhos do Bauhaus e com vocais lembrando o Ian do Joy Division.
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