quinta-feira, 26 de março de 2009

Sigam-me os bons

Como se eu não tivesse mais o que fazer...



Agora eu também estou no Twitter :P

Clicaê!

quarta-feira, 25 de março de 2009

Videogame Arte

E, como eu havia previsto dois meses atrás, os poderes telecinéticos de Gordon Freeman voltaram numa interminável (e chata pracaraleo) fase de carrinho...

"Sem as mãos, mamãe!" (parte 2)


Sério, se eu quisesse andar de carrinho jogava Burnout que pelo menos dá pra fazer umas piruetas e catar moedinhas :P

"Get your car in the garage!" Não precisa falar duas vezes...


Nada contra quem gosta dessas fases de carrinho, não tenho preconceito nenhum (trato de igual pra igual), tenho até uns amigos aê que curtem... mas eu prefiro matar monstros!

"You'll have to go on foot from here" Benzadeus! Já tava quase desinstalando essa porra pra jogar [insira aqui qualquer jogo tosco que não tenha fase de carrinho]


E como Deus é grande (diferente da minha paciência) finalmente eu coloco os pés no chão... e de bônus ainda ganho um exército de 4 aranhas bem mais invocadas do que os velhos trutas do Spore!

Parecem até Marias Fedidas, mas não soltam as tiras e não têm cheiro :P


E no meio de toda a zona na Highway 17, eu encontro a imagem triste e bucólica de uma árvore morta segurando um balanço solitário... Essa cena evoca o mesmo sentimento de medo e impotência daqueles velhos quadros medonhos com o anjo malvado da guarda que sempre queria empurrar as inocentes crianças de um penhasco...

Na boa, se isso não é arte eu não sei mais o que é.



Depois dessa acredito que HalfLife 2 ainda tenha salvação...

Oremos...

terça-feira, 17 de março de 2009

sexta-feira, 13 de março de 2009

Até dizer chega...



Checklist - Março 2009



Chico Bento 27
História de Abertura: "O Terror dos Rios" –
Chico Bento, Zé Lelé e Rosinha saem numa emocionante jornada em busca do grande Barba Roxa, um lambari gigante que ataca todos os barcos da região da Vila Abobrinha.

Essa é a primeira parte de um projeto que eu batizei (na falta de um nome melhor) de "A Trilogia do Barquinho". Ele é composto de três histórias sequenciais, que acontecem no mesmo dia, durante um passeio de barco. Esse primeiro capítulo acontece de manhã, o segundo (que vai sair em Abril) passa-se durante à tarde e o final (Maio) acontece à noite.

Juntando as capas das três edições, o leitor terá uma ilustração completa mais ou menos assim:

Vai, campeão! Pode colecionar sem medo de ser feliz ;)


Cada capítulo é uma história fechada que pode ser entendida sem as outras duas partes, mas a experiência completa mesmo o leitor só vai ter se tiver as três edições em mãos.
Em cada uma das histórias eu utilizei um tipo diferente de humor para que a aventura não ficasse repetitiva: O primeiro capítulo é puro pastelão, com uma pegada mais leve, rápida e muita gag visual. O segundo é mais puxado pra fantasia, com algumas doses de problemas pessoais, mensagens de moral e tal. Já o terceiro volume é mais voltado pra aventura e pro terror, mexendo um pouco com magia e misticismo.




Almanaque do Cascão 14
História de Abertura: "Sabadão no shopping" –
Cascão e Cebolinha combinam de pedir aos seus pais para levá-los ao cinema para assistir ao filme do ursinho Bilu.

Essa história eu escrevi numa época em que eu usava bastante os pais do Cascão e do Cebolinha para entender todo esse conflito de gerações que existe entre crianças e adultos.

Na verdade eles vivem em realidades distintas, cada um com uma linha de raciocínio diferente. Os pais, como têm mais experiência de vida, se acham mais espertos e tentam levar os filhos mimados na conversa fiada (porque nem adianta explicar nada pra criança mesmo, já que elas se acham as donas da verdade). As crianças de hoje em dia, por outro lado, sofrem da síndrome de "Herdeiros do Mundo". Elas não sabem nem porque peidam e ainda assim se consideram mais inteligentes que os pais porque nasceram na era da internet (e ficam todos revoltadinhos quando percebem que experiência de vida conta muito mais do que saber qual é o vídeo que tá bombando essa semana no Youtube).

É uma discussão que nunca vai ter fim, como já foi visto em "Jogos de Ontem X Jogos de Hoje", "Porque eu não gosto de ir à Feira", "Barraco entre Famílias", "Perdidos no meio do nada", "Dia de Faxina no Quarto do Cascão", "O Aniversário no Parque do Ursinho Bilu", "O Jogo de Taco", "Las Cucarachas" (estranhamente rebatizada de "Ai, que Medo!" no site oficial) e etc.




Almanaque do Cebolinha 14
História de Abertura: "Isso não vai fazer bem pra minha imagem..." –
Cebolinha acaba entalando a cabeça na pia e não quer pedir ajuda pra ninguém porque isso poderia fazer mal para a imagem dele. Quem quiser ler a história online, é só clicar aqui.

Essa foi segunda versão do roteiro que eu escrevi para a história do Cebolinha entalado (na original ele ficava preso no vaso sanitário e não na pia, e algumas pessoas achavam que as crianças poderiam querer imitá-lo entrando de cabeça na privada). No fim das contas, essa nova interpretação saiu bem mais engraçada que a anterior. Ela é um prato cheio pra quem gosta de procurar referências: No início, o Cebolinha canta uma paródia da música Ragatanga (que na época fazia sucesso com o Rouge), na página 9 eu fiz uma citação à história original censurada (Cebolinha olhando pra privada) só entende mesmo quem leu a primeira versão, depois vem uma referência ao filme "As Aventuras da Turma da Mônica" (Um Amor de Ratinho) e finalmente na página 21 a Mônica comenta que vai levar à todos os banheiros do mundo mensagens de "Beleza, Verdade, Amor e Liberdade" que são os ideais boêmios do filme Moulin Rouge.

PS: O engraçado, relendo essa história hoje, é que a Mônica realmente virou uma embaixadora (não da Boa Vontade dos Esgotos, como ela sonhava ser na página 21) mas da Unicef (em 2007) e até do Turismo Brasileiro (em 2008). É, meu amigo, a vida dá voltas...

domingo, 8 de março de 2009

Pinga ni mim



Há algumas semanas eu recebi um convite via email para ser beta tester do pioneiro Quake Live, mas como eu estava ocupado com outras coisas muito mais importantes (dando comida pros gatos, jogando games tipo Hidden Objects e acompanhando o BigBostaBrasil) não pude dar a atenção que o jogo merecia.

Ontem, finalmente, tive o prazer de me cadastrar (agora não precisa mais de convite) e experimentar essa belezura em primeira mão.


117% de Accuracy com a LightningGun?
Caralho, eu devo ser muito foda mesmo!



Os gráficos estão impecáveis, a jogabilidade é perfeita, a possibilidade de jogar Quake3 (um jogo pesado pra caralho na época em que foi lançado) dentro do seu navegador é revolucionária, tem alguns achievements bobeirinhas pra colecionar, o próprio site grava os seus stats (numerando suas frags, mortes e tal) e o melhor: não precisa instalar nada (só alguns plugins, mas dá no máximo uns 10 minutos)...

Tudo seria um paraíso se não fosse essa palhaçada aí em baixo:



"Tem que ver issaê..."


É praticamente impossível para os brasileiros jogarem sem um servidor nacional, dá uma comparada nos pings dos gringos e vc vai ver do que eu estou falando. O tempo de resposta dos disparos é ridículo. Você clica e só depois de tirar um cochilo (espreguiçar duas vezes e levantar pra bater um mijão) a arma resolve atirar. Esqueça o Rocket-Jump porque é impossível sincronizar o bendito pulo. Railgun é a arma mais inútil da partida. Quando vc atira, o inimigo já está à quilômetros de distância, sambando na pista com uma Ice na mão e enfiando um foguete no teu rabo. Você tem sorte se morrer e souber o que te matou, porque na maioria das vezes não sabe :P

É uma pena, porque eu era viciado em Quake3 (antes de me viciar em UT) e eu esperava realmente que todo o hype em torno dessa nova versão valesse a pena. Mas, infelizmente, apesar de prometer bastante, QuakeLive é para poucos... ou melhor, para gringos...

sábado, 7 de março de 2009

Manja pra caralho...

Ontem, enquanto todo o resto do mundo assistia a estréia de Watchmen nos cinemas, eu fiquei até às onze e meia da noite escrevendo um texto sobre menstruação, gravidez, absorventes internos, cólicas e todo esse divertido universo feminino. A vida não é mesmo justa...


O superpoder do Comediante é a capacidade de manter o charuto aceso e os cabelos secos debaixo de uma puta chuva torrencial :P



E como desgraça pouca é bobagem, o WORD ainda teimava em me ajudar, trocando "O Cebolinha" por "A cebolinha", "atlaídos" por "atilados", "crianção" por "criação" e "cheinha" por "China, cheira, chefinha ou Chininha", mas as pérolas mesmo foram as sugestões para "Se essas tentativas caseiras não derem certo..."


"Ignorar sentença", vai na fé...


Não quero nem ver quando sair uma atualização com a nova ortografia...

quinta-feira, 5 de março de 2009

Quebrando tudo!

Tava cagando e andando pro novo Terminator do Christian Fucking Bale... mas daí colocaram TDTWWA do NIN no terceiro trailer e fodeu tudo, virei fanzoca sambando na pista de Ice na mão:



Fazer o quê?

Sou paga pau mesmo :P

quarta-feira, 4 de março de 2009

Construindo mundos em 3D

Esse curta premiado do Bruce Branit me lembrou da época em que eu construia fases para o Quake1... bons tempos aqueles...




Pena que não era tão divertido e realista assim... pra falar a verdade era chato bragarai ficar procurando leaks nos mapas. O bicho só pegava mesmo quando eu dormia e tinha pesadelos dentro fase que eu tinha acabado de construir :P

Vício...

PS: Assistir em tela cheia faz toda a diferença...

Fonte: MeioBit